segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Entre lençóis

Plagiei o título do filme do Gianechini e a Paola Oliveira.
Mas a história que vou relatar é baseada em fatos verídicos, por isso resolvi trocar o nome das pessoas envolvidas e preservá-las no anonimato...
Então: Eduardo e Mônica (ou Romeu e Julieta, ou Raj e Maya ou até mesmo o Queijo e a Goiabada), conheceram-se através do mundo virtual. Não posso negar que a virtualidade une as pessoas de forma impressionante, basta ter um computador e uma coisa chamada internet que o mundo bate a sua porta (ou a seu computador).
Pois bem, ela em seu perfil colocou que apenas queria conhecer uma pessoa normal, ele, por sua vez, disse que estava mais preocupado com sua individualidade.
Ela profissional liberal. Ele ligado ao serviço público. Diametralmente opostos, diametralmente iguais. O que os tornava muito próximos, ao mesmo tempo em que em mundos completamente distintos.
De qualquer forma, acharam por bem se conhecer de forma presencial.
Como bom cavalheiro, disse que a buscaria para jantar.
Ela redigiu um mapa. E apesar das milimétricas dicas para encontrá-la ele conseguiu se perder (e isso não foi uma única vez). De qualquer forma, ao se encontrarem a senha seria: “Quantas sinaleiras são da BR até minha casa?” Ao que ele respondeu: “Cinco”.
Ufa acertou. Era a pessoa que ela tanto esperava conhecer.
A janta maravilhosa, o final de noite melhor ainda.
E beijo: beijo bom é meio caminho andado.... sem qualquer sombra de dúvidas..
E o melhor: um de seus principais atributos...
Bem: Eduardo e Monica, ou outro nome qualquer, estão se conhecendo... Entre lençóis: tiveram uma prévia. Pode-se afirmar de causar inveja, fazendo ambos suspirarem e se arrepiarem com suas lembranças... E viveram felizes pra sempre? Não sei se eternamente, mas, até ontem sim
Ao que sei, não se importariam se o mundo fosse acabar no dia seguinte.
Bj bj Gabi

Guriaaaaas, nós somos lindaaaas! Lindsay Lohan em uma balada, com aplicação de colágeno.
Ela tem 23 anos e eu 35!!! Eu me amooo!



Arriscar é saltar de um penhasco sem pára-quedas, acreditando que no meio da queda vamos aprender a voar.
Eu .