sábado, 29 de agosto de 2009

Quase...


"Pior que a convicção de um não e a incerteza de um talvez é a frustração de um QUASE. É o quase que me assombra, que me incomoda, pois é tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou, ainda joga, quem quase passou, ainda estuda, quem quase morreu, ainda vive, quem quase amou, não amou, quem quase vive já morreu...A paixão queima, o amor enloquece, o desejo trai.Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. E o NADA? O nada passa pelo meio termo dele mesmo...O nada não ilumina, não inspira, não aflige e nem acalma, apenas aumenta o vazio que cada um traz dentro de si...Se a virtude estivesse mesmo no meio termo do QUASE NADA, o mar não teria ondas, os dias não teriam sol, o arcoíris seria cinza e nós não teríamos sentimentos. Não adianta cercar um coração vazio e economizar alma. Devemos ser mais corajosos, desconfiar do destino e acreditarmos mais em nós...Não é que fé remova montanhas, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos paciência. Porém preferir a derrota prévia à duvida da vitória é perder a oportunidade de merecer..." E EU TENHO CERTEZA QUE DEUS USA SUNGA...

MULHERES INDEPENDENTES!!

"Cá estamos nós.. Calendários marcando o ano de 2009 e já vimos todas as revoluções possíveis nos livros de História.O tempo das nossas avós passou, e hoje podemos observar as mulheres com toda a independência que lhes é pertinente. Mulheres que são mães, mulheres que trabalham, mulheres que se cuidam, mulheres que correm contra o tempo pra que nada fique esquecido.E percebo que essas mesmas mulheres causam um certo (e considerável) “medo” – talvez não seja a palavra certa.Acredito que os homens ainda não se acostumaram com a mulher que ganha bem, que sabe o que quer, que se destaca profissionalmente. Isso assusta? Engraçado, né? O medo da “concorrência”, o medo de falar de igual pra igual. Acabou o tempo da submissão, mas os homens tremem na hora de encarar.
O pior é que por trás de toda essa independência, existem mulheres tão românticas quanto antigamente. As mulheres continuam querendo carinho, proteção, companheirismo, amor, etc. Nada mudou em relação a isso, afinal são MULHERES!!! Quer dizer, mudou só a dificuldade em encontrar um mocinho que não se sinta inferior, que não compare salários, que não se sinta enciumado, e que aceite uma relação sem superioridade."