Recebi hoje um e-mail que dizia mais ou menos assim: “Era uma vez um casal tomando café da manhã no dia de suas bodas de prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou ‘sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo, hoje quis satisfazer meu desejo e acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida’. Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: ‘muito obrigado por este presente, meu amor... durante 25 anos desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir”
Assim como Seu Chico, esse pequeno conto dá um caldo... Mas só vou escrever sobre a maldita ou bendita arte de se expressar ... Sempre achei que a boa e eficiente comunicação é a chave para o sucesso dos relacionamentos de qualquer natureza. Dizer o que se gosta, o que não se gosta, o que incomoda e o que satisfaz deveria ser a regra em todas as famílias, em todos os casais e em todos os grupos de amigos! Mas a historinha retrata justamente o contrário!!!! Afinal, um casamento durou 25 anos sem que uma pessoa soubesse que a outra gostava da casca do pão (eu tb gosto da casca do pão) !!!! Ainda bem que há uma grande chance desse conto ser apenas fruto da imaginação de um psicologo e que na vida real ainda vale a regra de desenvolver a arte de nos expressar... Imaginamos um jovem casal... quantas coisas que devem ser definidas: lado da cama, itens da geladeira, dormir com a tv ligada no sleep, acordar cedo, almoço de domingo na casa da sogra, cachorro, gato ou periquito, até o tamanho do biquini da mulher pode ser objeto de discussão!!! e se não tiver comunicação??? as pessoas não vêm com manual de instruções, seja verbalmente ou seja por escrito, as pessoas terão que se expressar!!! Não parece uma questão de sobrevivência???? Pois bem... eu não como mocotó nem moela, já tive alergia a camarão, durmo com a tv ligada no sleep, opto pelos animas em seus habitats!!!! Ah... e outra coisa importante... devemos nos certificar que a outra pessoa entendeu o que dissemos (mas isso é assunto para um outro post)... bj bj
Assim como Seu Chico, esse pequeno conto dá um caldo... Mas só vou escrever sobre a maldita ou bendita arte de se expressar ... Sempre achei que a boa e eficiente comunicação é a chave para o sucesso dos relacionamentos de qualquer natureza. Dizer o que se gosta, o que não se gosta, o que incomoda e o que satisfaz deveria ser a regra em todas as famílias, em todos os casais e em todos os grupos de amigos! Mas a historinha retrata justamente o contrário!!!! Afinal, um casamento durou 25 anos sem que uma pessoa soubesse que a outra gostava da casca do pão (eu tb gosto da casca do pão) !!!! Ainda bem que há uma grande chance desse conto ser apenas fruto da imaginação de um psicologo e que na vida real ainda vale a regra de desenvolver a arte de nos expressar... Imaginamos um jovem casal... quantas coisas que devem ser definidas: lado da cama, itens da geladeira, dormir com a tv ligada no sleep, acordar cedo, almoço de domingo na casa da sogra, cachorro, gato ou periquito, até o tamanho do biquini da mulher pode ser objeto de discussão!!! e se não tiver comunicação??? as pessoas não vêm com manual de instruções, seja verbalmente ou seja por escrito, as pessoas terão que se expressar!!! Não parece uma questão de sobrevivência???? Pois bem... eu não como mocotó nem moela, já tive alergia a camarão, durmo com a tv ligada no sleep, opto pelos animas em seus habitats!!!! Ah... e outra coisa importante... devemos nos certificar que a outra pessoa entendeu o que dissemos (mas isso é assunto para um outro post)... bj bj
Eu não gosto de RÚCULA...
ResponderExcluirGosto da ponta do Pão de Milho...
E concordo que seu Chico ainda dê um caldo...
E se eu postar um comentário... é só porque to a fim de postar um comentário... Tu me entende, né Rê??
De acordo com a Física, dois corpos diferentes se atraem, mas esta teoria não condiz com os relacionamentos atuais, pois as diferenças humanas acabam repelindo os corpos (será??). Por exemplo, tem aquela do imã (um objeto com propriedades magnéticas que atrai o seu oposto e repele o que é igual) que atrai o seu oposto (diferente). Não estaria aí a explicação de que certas pessoas acharem que só atraem pessoas muito diferente delas?? Também tem o princípio da exclusão de Pauli, que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço.
ResponderExcluirPor outro lado, também tem aquela história que os iguais se atraem: “a água atrai água – a água vai para o rio e rio vai para o mar. Ódio atrai ódio. Amor atrai amor.” Aonde pretendo chegar com tudo isso??? Bem, levando isso tudo para os relacionamentos ainda vejo que dizem: “Ah, mas fulana não combina com beltrano. Ah, mas esses dois não têm nada haver. Ou, esses dois combinam mesmo.....” Eu ainda prefiro ficar com a lei da Física conjugada com algumas semelhanças, por assim dizer e mesmo para relacionamentos prefiro as expressões: "São diferentes e por isso se completam. Cada panela tem a sua tampa". Pois aí penso que esteja à razão pela qual as pessoas se relacionam, para se somar e se completar "duas metades....um anjo de uma asa só não...ou..” Tem alguma carência e procuram supri-la....
Vou contar uma historinha de um namoro de um final de semana que tive com uma arquiteta. Ficamos algumas vezes e começamos a namorar. Tinha tudo para dar certo se não fosse um detalhe, ela era muito parecida comigo no jeito de ser e pensar. Acho difícil uma relação em que não tenha o diferencial, pois sendo iguais, mais cedo ou mais tarde, as pessoas vão acabar competindo ou procurar no outro algo que ela não tem. Por exemplo, duas pessoas tagarelas, juntas...(difícil, não??)...Duas pessoas engraçadas (vão competir, cada um querer ser mais engraçado), ou seja, tem que ter os dois lados e é isto que pode equilibrar a relação. (??) Assim como na nossa vida real, sempre há os dois lados da moeda, o lado B. Todos temos altos e baixos. Não querendo dizer que quanto mais diferentes melhor, mas sim, algumas diferenças poderão “apimentar” a relação e dar a sustentação necessária.
Enfim, não estou aqui falando de hábitos, pois neste quesito, penso que algumas coisas precisam combinar ou pelo menos ser aceitas. Penso também que na relação deve estar sempre presente o M-O-V-I-M-E-N-T-O, respeitando as particularidades de um e de outro (comer a casca ou o miolo do pão),... pois o que não pode é ficar no feijão com arroz sempre. Por falar em arroz, adoro comer arroz com ovo frito!!! (pelo menos até a ciência descobrir se ovo faz mal ou não. Enquanto isso, vou comendo).
Abraço,
Forneck